A preparação
Penso no caminho: “Tenho que parar de fumar”. Champix. Quinto dia.
Ainda fumo porém o prazer no cigarro se foi. Fico ansioso.
Hoje, um ano após o término do meu último namoro, fico sabendo que, “talvez”, eu tenha sido traído em “algum” momento. Dou de ombros, mas, por que ainda dói?
Ego – Esse maldito filho de uma puta.
Preciso parar de falar palavrão.
Mas é a pura verdade.
Vamos lá...
EGO
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nota: Para outros significados de Ego, ver Ego (desambiguação).
Ego é o centro da consciência INFERIOR, diferente do Eu, que é centro superior da consciência. O Ego é a soma total dos pensamentos, idéias, sentimentos, lembranças e percepções sensoriais. É a parte mais superficial do indivíduo, a qual, modificada e tornada consciente, tem por funções a comprovação da realidade e a aceitação, mediante SELEÇÃO E CONTROLE, de PARTE dos desejos e exigências procedentes dos IMPULSOS que emanam do indivíduo. Obedece ao princípio da realidade, ou seja, à necessidade de encontrar objetos que possam satisfazer ao id sem transgredir as exigências do superego. Quando o ego se submete ao id, torna-se imoral e destrutivo; ao se submeter ao superego, enlouquece de desespero, pois viverá numa insatisfação insuportável; se não se submeter ao mundo, será destruído por ele.
Para Jung, o Ego é um complexo; o “complexo do ego”. Diz ele sobre o Ego: “É um dado complexo formado primeiramente por uma percepção geral de nosso corpo e existência e, a seguir, pelos registros de nossa memória".
Bem, eu, réles ‘analisado’, e não psicanalista, escuto Jung.
Das 360 cartas trocadas entre eles, entre 1906 e 1913, 164 são de Freud, 196 são de Jung.
Se Freud ‘escutou’ mais, eu devo fazer o mesmo.
EGO
Aí está a nossa desgraça. De todos, absolutamente.
Preciso destruir esse bastardo.
Meu humor anda uma merda pela perda do cigarro.
Tenho que parar de falar tanto palavrão.
Não sei quem me diz isso.
Tenho que ir a Santiago. Isso eu escuto também.